Com a febre e alta procura pela boneca Barbie, uns dos filmes mais aguardados do ano, diversas campanhas e marcas envolvem variadas questões jurídicas.

Nos últimos dias, o CEO da Mattel, empresa americana que criou a Barbie em 1959, detém os direitos autorais sobre a boneca, Ynon Kreiz, diz que tem grandes ambições para o projeto e outras propriedades intelectuais da companhia.

Portanto, ninguém pode copiar ou reproduzir a boneca sem a autorização da empresa. Além disso, a Barbie já esteve envolvida em algumas disputas judiciais relacionadas à violação de direitos autorais.

Outra questão jurídica envolvendo a Barbie, é a liberdade de expressão e representação.

A Barbie se tornou uma figura cultural influente e seu impacto na formação de estereótipos de gênero e beleza é drasticamente debatido.

Alguns veem a boneca como um símbolo de opressão e desigualdade de gênero, enquanto outros a defendem como um ícone feminista. De qualquer forma, com o passar do tempo, tornou-se uma boneca inclusiva, especialmente na parte profissional.

Dentre suas profissões, destaca-se a Barbie advogada, médica, astronauta, engenheira, bombeira, policial, entre diversas outras.

Sendo assim, pode-se dizer que a Barbie é capaz de inspirar as crianças a sonharem e acreditarem que podem se tornar o que quiserem, independentemente de sua profissão, cor ou gênero.

 

Fonte: O tempo