O desenvolvimento de inteligências artificiais e suas falhas, têm provocado discussões cada vez mais relevantes, principalmente quando está vinculado aos impactos jurídicos e éticos resultantes da evolução da IA.

Enquanto a China e os EUA vivem uma disputa sobre quem avança mais em aplicações de inteligência artificial, a União Europeia está mais preocupada com a contenção de riscos em relação ao uso maléfico das IAs.

Um exemplo disso é um caso ocorrido em 2019, quando guardas, alocados nas fronteiras de países, passaram a testar detectores de mentiras alimentados através de uma inteligência artificial. O sistema, tinha como objetivo analisar movimentos faciais com o fim de detectar sinais caso uma pessoa estivesse mentindo para o agente da fronteira.

A explicação para isso vem da pressão que a lei da União Europeia de regulação da IA tem exercido sobre elas, visto que uma das emendas consideradas pela lei é, justamente, o banimento de sistemas que alegam detectar fraudes humanas na imigração

Além de, proteger os direitos fundamentais da população a lei também pretende estabelecer diretrizes mais claras para a produção de sistemas de IA.

Fonte: Tecmundo